quinta-feira, 13 de março de 2014

Processo de diretores do SindSaúde contra ex-funcionário é julgado improcedente

Na dia 26 de fevereiro, o juiz da  Quinta Vara Civil de Brasília do Tribunal de Justiça do Distrito Federal (TJDFT), julgou improcedente o processo movido pela presidente e pelo secretário geral do Sindicato dos Empregados em Estabelecimentos de Serviços de Saúde em Brasília (SindSaúde-DF) , Marli Rodrigues e Vander Borges, contra o jornalista e ex-funcionário do Sindicato, Kleber Luiz da Silva. Na ação nº 2013.01.1.068653-9, os autores pedem indenização de R$ 200 mil, por Direito de Imagem.

Na ação, os diretores reclamam que foram incessantemente atacados, via internet e canais televisivos, pelo réu mediante a divulgação de conteúdos que extrapolaram a liberdade de expressão, lhes causando ofensas à imagem e honra. Além da indenização os diretores pedem a concessão de antecipação de tutela para impor a retirada de ‘comentários difamatórios’ constantes de redes sociais e, também, na obrigação de fazer consistente na exclusão em definitivo daqueles comentários.

O Juiz considerou a contestação da defesa sob a improcedência dos pedidos, visto que, na ocasião, os autores são investigados pela Polícia Civil (inquérito policial nº. 256/2011) e, também, pelo Ministério Público do Trabalho (inquérito civil público nº. 165/2007). A improcedência dos pedidos dos autores, o que foi devidamente aceita, além de ser reconhecido que não havia dano moral nas matérias publicadas por Kleber.

Para Kleber, “na condição de ex-funcionários processado por diretores do SindSaúde, em mais de um processo, a Justiça está a cumprir o seu papel e o tempo mostrará que as denúncias que fizemos eram todas verdadeiras”.

Kleber Observa ainda que há outros processos contra funcionários demitidos e até mesmo contra órgãos de imprensa, que estão correndo na Justiça, impetrados por Marli Rodrigues, por outros diretores e até por funcionários do SindSaúde, envolvidos em denúncias.

Atualmente está em tramitação no Supremo Tribunal Federal (STF) ação proveniente de denúncias da Polícia Civil, do Ministério Público do Trabalho e do Ministério Público que apura o envolvimento de diretores e funcionários do SindSaúde em crimes de peculato, apropriação indébita de FGTS e INSS, e desvio de dinheiro das contas do Sindicato para contas de diretores,  parentes de Marli Rodrigues, bem como de ‘funcionários de confiança’. 

Veja a decisão na íntegra em:

sexta-feira, 26 de julho de 2013

Movimento Pró Intervenção da diretoria do SindSaúde cresce nas redes virtuais



Diversos grupos tem se mobilizado nas redes sociais desde que houve a veiculação e publicação de diversas matérias, por vários órgãos de imprensa. Esses grupos, que já somam mais de 500 internautas, são compostos de servidores da saúde, em grande maioria sindicalizados ou de servidores que não são sindicalizados por não admitirem a forma como o SindSaúde-DF tem sido conduzido nos últimos anos.

Por ser mais dinâmico, o processo de interação, com os servidores, do grupo Salve o SindSaúde passará a atuar mias intensamente no Facebook, por meio dos grupos:

https://www.facebook.com/groups/sindsaudemerespeite/
https://www.facebook.com/servidoressesdf.direitosja/
https://www.facebook.com/groups/intervencaodosindsaude/

quarta-feira, 5 de junho de 2013

Que nojo!

Crédito : Divulgação
A fama é a pior possível. O Sindsaúde-DF tornou-se uma referência em assedio moral, demissão constantes e sem justa causa, salários aviltantes, calotes, entre outras práticas nefastas.
Nas varas da Justiça do Trabalho no Distrito Federal, o Sindsaúde tornou-se motivo de chacota dos funcionários e juízes trabalhistas que tratam as ações contra o sindicato com declarada ironia: de novo?.
Os funcionários trabalham em clima de aparente tranquilidade, mas nas entrelinhas a prática insidiosa de relação de “poder”, onde o triângulo (foto) exerce a vigilância cumpliciada dos que lhe babam as tetas, e a vigilância ameaçadora dos que recusam tal técnica, é bem o tom da superficial impassibilidade.
Nenhum funcionário é desligado do quadro funcional da entidade de forma concordata e como manda as leis trabalhistas. Todos, invariavelmente todos, são orbrigados a procurar a Justiça para receber seus direitos.
Fornecedores de serviços, gráficas, gráficos, imobiliárias, escritórios de advocacia, e quem mais se arrisca a prestar serviços ao Sindsaúde, está fadado ao logro, a arapuca, a insidia, a emboscada, ao esparro.

Greve "apagão da saúde" do Sindsaúde pode falhar por causa de pavio curto

meuespaconaweb.com
Em assembleia realizada em frente ao Palácio do Buriti (5/6), a presidente e ex-tesoureira do SindSaúde-DF, Marli Rodrigues incitou a categoria a não dar ouvidos ao que chama de ‘burburinhos’ em relação aos comentários que correm nos corredores de todos os hospitais e centros de saúde do DF, sobre as denúncias apresentadas por cerca de 40 ex-funcionários do Sindicato à Polícia Civil e ao Ministério Público do Trabalho, por não terem recebido as rescisões trabalhistas, apropriação indébita de INSS e Fundo de Garantia e principalmente por indícios de práticas de desvio de dinheiro.

Mas contra fato, não há argumento. Por coincidência, no dia em que Marli Rodrigues levou a categoria a aprovar paralização por três dias em junho (5/6), a Secretaria de Estado e Saúde do Distrito Federal (SES-DF), recebeu notificação judicial, em que faz o sequestro dos repasses das contribuições dos servidores da saúde sindicalizados, para pagamento de multa aplicada pelo MPT ao SindSaúde, no valor de R$ 7,5 milhões.
A diretoria do SindSaúde que não perdeu oportunidade de pegar carona no movimento dos servidores públicos do Distrito Federal, após o GDF conceder reajuste de 69,5% aos médicos, como forma de lavar a alma e tentar se sair bem com a categoria, agora vive um novo dilema. Como poderá entrar em greve, sem recursos para conduzir a mobilização, custear ônibus para dar quórum às assembleias, pagar os funcionários, o aluguel da sede que ocupa, prédio de 6 andares, situada no Setor Comercial Sul, os advogados para processarem a imprensa e os ex-funcionários, além das despesas básicas.
Continue a leitura em: http://camaraempauta.com.br/portal/artigo/ver/id/4796/nome/Greve_apagao_da_saude_do_Sindsaude_pode_falhar_por_causa_de_pavio_curto

domingo, 19 de maio de 2013


Depois de sofrer denúncias de desvio de dinheiro, tentar impedir veiculação de matéria na Rede Globo por meio de liminar e impetrar cinco ações na justiça contra o Câmara em Pauta, presidente do SindSaúde agora entra com ação contra ex-funcionário em quem deu calote nas rescisões trabalhistas. 

Após uma clara demonstração de incapacidade de gerir os recursos financeiros dos servidores da saúde do Distrito Federal, sindicalizados do SindSaúde-DF, Marli Rodrigues, ex-tesoureira do Sindicato (2009 à fev/13) e atual presidente da entidade, resolveu cumprir suas promessas de processar os ex-funcionários demitidos em fevereiro.
O caso ocorreu após Marli demitir cerca de 46 funcionários do SindSaúde entre fevereiro e abril de 2013, não pagar as verbas rescisórias, nem tão pouco dar baixa nas carteiras de Trabalho e Previdência Social (CPTS) dos trabalhadores, impedindo-os de receber sequer o auxílio do governo, o Seguro Desemprego.
Os trabalhadores demitidos se uniram e descobriram que Marli Rodrigues estava envolvida em fortes indícios de práticas totalmente ilegais, a transferências de repasses feitos pela Secretaria de Estado de Saúde do Distrito Federal (SES-DF) para as contas bancárias do SindSaúde. Os recursos, cerca de R$ 1 milhão, transferidos pela SES são relativos à contribuição mensal dos sindicalizados que tão logo caía na conta bancária do Sindicato, era transferido para alguns diretores, funcionários de confiança e até parentes de Marli, para impedir que o Sindicato sofresse bloqueio na justiça por conta de ações trabalhistas e civis.
De posse dessas informações os ex-funcionários ofereceram denúncia ao Ministério Público do Trabalho (MPT) e a 5ª Delegacia de Polícia Civil. O caso foi publicado e repercutido por diversos órgãos de imprensa como o Câmara em PautaQuid NoviClaudio HumbertoBlog do DonnyAlô Brasília, Rádio BandNews,  e pela Rede Globo de Televisão, no telejornal DFTV 2ª Edição. Vale observar que como deu entrevista a Globo, Rodrigues tentou impedir que a matéria fosse veiculada por meio de liminar na justiça.
Na entrevista à Globo, Marli negou conhecer os desvios de recursos em que a própria filha, Luiza Rodrigues Valle recebeu cerca R$ 490 mil e ainda negou que, Hemerson Varlly, companheiro de Luiza Rodrigues e funcionário do Sindicato, fosse seu genro, isso porque recebeu mais de R$ 1 milhão na conta pessoal, nos períodos compreendidos entre 2009/2012.
Com a péssima repercussão das matérias Marli tentou desqualificar as denúncias ao dizer que os funcionários demitidos mentiram e até forjaram os documentos apresentados ao MPT e a Policia e ameaçou processá-los.
Por não poder levar a frente tal ameaça e não ter como provar que as denúncias eram infundadas, a presidente do Sindicato agora aplica aos ex-funcionários a mesma tática utilizada com aqueles que ousam denunciar as arbitrariedades, a exemplo dos cinco processos movidos pela família Marli, Luiza e Hemerson, além de Vander Borges, Secretário Geral do SindSaúde, contra o Câmera em Pauta, com ações totalmente desconexas que podem reverter em mais gastos para o Sindicato.
Como se não bastasse o calote dado aos trabalhadores demitidos por não pagar as rescisões trabalhistas, Marli e Vander entraram com ação na justiça, processo 2013.01.1.068653-9, distribuído na quinta Vara Civil de Brasília do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios (TJDFT), no último dia 17, contra este articulista, ex-funcionário do SindSaúde-DF, um dos denunciantes do desvio de recursos praticados por Rodrigues, por uso indevido de imagem, cobrando uma bagatela de R$ 200 mil.
É de se lamentar que a sra. Marli, seja por falta de discernimento político seja por falta de capacidade administrativa, colocou o Sindicato em situação tão delicada com suas investidas totalmente desconexas. Além de expor e aumentar a depredação do patrimônio da Entidade, de jogar na latrina recursos que deveriam ser utilizados para obter melhorias para a os servidores da saúde, o casal, Marli e Vander, joga por terra o que ainda resta de uma história construída ao longo de 30 anos e que transformou o SindSaúde entre as maiores entidades sindicais do DF.

sábado, 4 de maio de 2013

SindSaúde oferece mordaça e cinco processos criminais ao Câmara em Pauta

No último dia 9, Câmara em Pauta publicou matéria denunciando violação de direitos trabalhistas por parte do Sindicato dos trabalhadores em Saúde do Distrito Federal (Sindsaúde-DF). Desde então, tentamos falar com alguém da entidade através do telefone que consta como sendo do sindicato, sem sucesso. Ainda assim, deixamos aberto o espaço para que as justificativas fossem dadas, como pedem as cartilhas de jornalismo. 
Em vez de usar o direito de resposta, o SindSaúde cumpriu a ameaça que também vinha sendo feita em comentários no site e a nossas fontes, e foi à justiça contra a equipe do site, nos oferecendo a mordaça do cerceamento à liberdade de imprensa. Pois bem: somos alvo de cinco processos criminais em Varas do Tribunal de Justiça do DF e dos Territórios (TJDFT), dois por danos morais, dois por responsabilidade civil e um por direito de imagem, movidos pela presidente do SindSaúde, pelo “genro” e funcionário beneficiado e pelo Secretário Geral da entidade.

Ocorre que as matérias veiculadas pelo Câmara em Pauta estão embasadas em documentos aos quais tivemos acesso e desde o início “matamos a cobra e mostramos o pau”, dando aos nossos leitores a oportunidade de conferir a qualquer tempo as provas das denúncias que fizemos. Como símbolo de nosso protesto, no presente texto vamos assumir parte desta mordaça e não vamos citar nomes dos sindicalistas. Também nos reservamos o direito de não publicizar alguns dos documentos, mas à justiça apresentaremos todos.

Avisamos ainda que o caso foi veiculado no DFTV 2ª Edição da TV Globo, do dia 17 de abril; pela Band News FM no dia 29 de abril e por diversos blogs políticos do Distrito Federal, como o de Cláudio Humberto, o de Donny Silva e o de Mino Pedrosa. Somente Câmara em Pauta é alvo de processos. Em tempo, esta notícia está sendo veiculada no dia em que, ironicamente, comemora-se o Dia Mundial da Liberdade de Imprensa.

Mordaça - Ressaltamos que a afiliada da TV Globo deu o mesmo teor e usando alguns dos mesmos documentos. Também foi alvo de uma tentativa de judicialização do direito de informar, de maneira mais light: uma liminar tentou barrar a matéria. No caso do Câmara em Pauta, além de não sermos atendidos para uma possível entrevista, são cinco processos contra nós tramitando na Justiça do Distrito Federal, pedindo, dentre outras coisas, indenizações entre R$ 50 mil e R$ 200 mil, por danos morais e direito de imagem, por exemplo.

Curiosamente, o autor da ação por direito de imagem é um cidadão que sequer teve a sua imagem explorada: o beneficiário de transferências de alta monta. Tanto nós quanto a Globo mostramos em nossas matérias comprovantes de transferências bancárias que alcançam mais de R$ 1 milhão. Vale lembrar que transferências acima de R$ 100 mil, são informadas pelos bancos ao Conselho de Controle de Atividades Financeiras (COAF), Unidade de Inteligência Financeira do Brasil. Essas informações, pelo que rege a Lei da Transparência, podem ser solicitadas junto ao Banco Central e comprovar a autenticidade da denúncia e do documento. 
Continue lendo em:
http://camaraempauta.com.br/portal/artigo/ver/id/4642/nome/SindSaude_oferece_mordaca_e_cinco_processos_criminais_ao_Camara_em_Pauta

quinta-feira, 2 de maio de 2013

DF: vítimas de calote, 46 demitidos protestam contra SindSaúde e CUT

CASO CLÁSSICO DE "FAÇA O QUE DIGO, NÃO O QUE FAÇO"
O Sindicato dos Empregados em Estabelecimento de Saúde do DF (SindSaúde) costuma ser barulhento quando faz exigências, mas recorreu a um expediente que habitualmente critica: entre fevereiro e abril deste ano, demitiu 46 funcionários alegando "contenção de despesas". Os demitidos denunciam que o SindSaúde não pagou as rescisões, tampouco deu baixa nas carteiras de trabalhos, impedindo-os de receberem o Seguro Desemprego. Por isso, eles vão realizar um protesto nesta segunda-feira (29), às 10h, em frente à sede da entidade (SCS Edifício Nordeste). Em sua página na internet, o SindSaúde chama de "chantagem" as reclamações dos ex-funcionários. O não pagamento do recolhimento do FGTS e do INSS também os levaram a apresentar denúncia contra o SindSaúde junto ao Ministério Público do Trabalho, que multou o sindicato em R$ 7,5 milhões, além de efetuar registro de ocorrência junto a 5ª Delegacia de Polícia Civil. Após o manifesto em frente ao SindSaúde-DF, os ex-funcionários se dirigirão em carro de som para a frente da CUT-DF.


quarta-feira, 1 de maio de 2013

Diretoria do SindSaúde DF: Caloteira e Mentirosa

Caso de Polícia 2
Entre fevereiro e abril, o SindSaúde-DF demitiu cerca de 46 funcionários a título de contenção de despesas. O problema é que o Sindicato, que representa trabalhadores, além de não fazer a homologação das rescisões contratuais e não dar baixa nas Carteiras de Trabalho e Previdência Social (CTPS), também não fazia o recolhimento do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) e se apropriava do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) de todos os funcionários.

Ao buscarem ajuda, alguns ex-funcionários descobriram indícios de prática de desvios de recursos onde o SindSaúde transfere os repasses recebidos pela Secretaria de Estado de Saúde do Distrito Federal (SES-DF), provenientes de contribuições dos servidores públicos da saúde do DF filiados a entidade para contas de alguns diretores, de alguns funcionários de ‘confiança’ da entidade e até de parentes.

Diante dessa descoberta, os ex-funcionários apresentaram denúncia desses indícios junto ao Ministério Público do Trabalho (MPT) e a 5a Delegacia da Polícia Civil do Distrito Federal. Denúncias essas veiculadas pela Rede Globo, no telejornal DFTV 2a Edição (17/4) (Vide em http://goo.gl/SM6pi) bem como publicadas em diversos blogs renomados, a exemplo do Câmara em Pauta (www.camaraempauta.com.br) .

Vale observar que, Marli Rodrigues, a atual presidente do SindSaúde (75 dias) e ex-diretora financeira (4 anos), divulgou no site do Sindicato que daria entrevista a Rede Globo, para falar sobre “nova gestão de
moralização do órgão”. Talvez por incompetência da nova assessoria de comunicação, após ser surpreendida sobre o teor da entrevista, ter negado que é sogra de Hemerson Varlly e que a filha, Luiza do Vale, recebe recursos do Sindicato em sua conta, tentou impedir na justiça por meio de liminar, a veiculação da matéria denúncia dos exfuncionários na TV Globo, de acordo com o processo 2013.01.1.052264-4, na Sétima Vara Civil de Brasília do Tribuanal de Justiça do Distrito Federal (TJDFT), sob o argumento de que ‘seriam alvo de uma reportagem sensacionalista’... ‘e que tal reportagem poderia ocasionar estragos à honra dos autores’ (http://goo.gl/Xwla1).

Após a veiculação da matéria no DFTV e a repercussão das denúncias, sem muita saída, a diretoria do SindSaúde tentou desqualificar as denúncias dos ex-funcionários. Impossibilitados de provar o contrário, passou a chamá-los de caluniadores, de fraudadores ameaçando processá-los, chegando ao extremo de incitar a categoria ao dizer que os denunciantes estavam querendo desarticular a luta pela campanha salarial dos servidores da saúde.

Mais grave que isso, a diretoria do SindSaúde distribuiu em uma reunião da diretoria, uma carta falsificada, identificando-a como Caso de Polícia II, atribuindo aos ex-funcionários tal documento, fazendo alusão a uma carta assinada por essa Comissão dos Empregados Demitidos do SindSaúde-DF, intitulada Caso de Polícia, em os demitidos questionavam o SindSaúde-DF em relação a falta de dinheiro para pagar as rescisões devidas, considerando que a entidade arrecada mais de R$ 1 milhão por mês. Nessa montagem de quinta categoria, distribuída pela direção do Sindicato, utilizaram parte da impressão original do Termo de Denúncia 1095, protocolado pelos ex-funcionários junto ao Ministério Público do Trabalho em que denuncia os valores transferidos pelo Sindicato, onde foi incluído o nome de várias pessoas que não constam na denúncia original e atribuído a elas o recebimento de dinheiro por parte de ex-direitores do Sindicato. 

Em resposta a essas ações desesperadas da direção do sindicato de tentar tapar o sol com a peneira, os ex-funcionários, agora com apoio de pessoas que tem interesse em trazer a tona a verdade sobre tais acusações, publicam nesse documento a ação original, protocolada no MPT bem como registrou ocorrência policial e recomenda que todos os ex-diretores que se sentirem lesados pelo SindSaúde-DF também o façam. 

A diretoria do SindSaúde chama seus sindicalizados de burros ao dizer que os ex-funcionários falsificaram cópias de transferências de dinheiro que somam mais de R$ 2 milhões durante o período de 1999 a 2012 e protocolaram tais documentos ‘falsificados’ tanto no Ministério Público quanto na Delegacia de Polícia. Confira todos os documentos em http://goo.gl/UCgQR.

Leia o restante do informativo da Comissão de funcionários demitidos (Arquivo PDF) em:
https://docs.google.com/file/d/0BwxFhk4X2w2wcGhJcjIxQTE5U2s/edit?usp=sharing

Manifestantes vão ao SindSaúde-DF e à CUT-DF, mas não são recebidos

Na manhã desta segunda (29) a comissão de demitidos do Sindicato dos trabalhadores em Saúde do Distrito Federal (Sindsaúde-DF) fez duas manifestações, uma em frente à sede do SindSaúde e outra na sede da Central Única dos Trabalhadores (CUT) no DF. Em nenhuma das duas entidades, os manifestantes tiveram oportunidade de dialogar sobre a situação de violação de direitos trabalhistas.

Leia a matéria na integra em: http://camaraempauta.com.br/portal/artigo/ver/id/4619/nome/Manifestantes_vao_ao_SindSaudeDF_e_a_CUTDF__mas_nao_sao_recebidos